The Morning after the Deluge – Moses Writing the Book of Genesis
William Turner. Óleo sobre tela, 1843 Tate Britain, Londres.
William Turner. Óleo sobre tela, 1843 Tate Britain, Londres.
William Turner. Óleo sobre tela, 1843 Tate Britain, Londres.
Cosmos e contexto irá produzir, a partir de 2015, uma publicação intitulada Os Cadernos de Cosmos e Contexto. Ela terá duas edições anuais e será distribuída sob a forma de uma revista, em papel. Antecipando o conteúdo de seu primeiro número, Cosmos e Contexto apresenta sua versão eletrônica e que é dedicada à conferência Mitos…
Duas novas formas de ver o mundo surgiram no século VI a.C., em culturas ainda então separadas. As duas correntes viriam a revolucionar Oriente e Ocidente, mais tarde passando a interagir entre si e produzindo o que hoje chamamos de filosofia helenística. Essas visões de mundo [N.T. “worldvision” ou “weltanschauung“], a filosofia pré-socrática e o…
Trabalho apresentado no seminário Mitos Cosmogônicos, no CBPF, Rio de Janeiro, agosto de 2013. Eu gostaria de apresentar aqui uma reflexão que se desdobra em dois sentidos: num primeiro momento vou apresentar uma espécie de síntese sobre a mitologia xinguana que trata das origens do mundo, mostrando que essa ideia de origem é bastante problemática…
Uma das mais estranhas novidades que a ciência produziu no século XX foi a esperança de produzir uma história completa do universo, envolvendo principalmente sua etapa mais formidável e atraente, a sua origem. Há algum tempo assisti a uma peça teatral na qual três físicos discutem questões fundamentais. Ao longo da encenação vamos conhecendo…
Paul Cezanne. Óleo sobre tela. 1906. // Bastou eu entender que eu vejo o mundo para deixar de vê-lo. Daniil Kharms
Chegamos a mais uma edição de Cosmos & Contexto. Seguindo o objetivo fundador desta revista, o de criar um ambiente de diálogo entre diferentes áreas conhecimento (ver em: A Revista), apresentamos neste número textos de autores de origens distintas: um antropólogo, um historiador e um cosmólogo. Começamos pela conferência Dois ou três platôs de uma…
Conferência apresentada na Mesa de Abertura “Etnografia e Antropologia da Ciência e da Tecnologia: etnografia (não ciência?) da ciência (conhecimento habitado? experiência narrada?)” — organizada por Suely Kofes e Daniela Manica, e contando, ainda, com a participação de Otávio Velho — da IV Reunião de Antropologia da Ciência e da Tecnologia (IV ReACT), realizada…
Para entender que uma resposta está errada não é necessário uma mente excepcional, mas para perceber que está errada uma pergunta, precisa-se uma mente criativa. A. Jay Para entender que uma resposta está errada não é necessário uma mente excepcional, mas para perceber que está errada uma pergunta, precisa-se uma mente criativa. A. Jay
Neste número apresentamos textos sobre literatura, filosofia, artes plásticas e ciência. Começamos com o capítulo XII do livro A Teoria da Não Conceitualidade do filósofo alemão Hans Blumenberg. O livro foi recém publicado no Brasil, e traduzido pelo teórico de literatura Luiz Costa Lima. Seguimos com a introdução de Luiz Costa Lima para este mesmo…
por Angela de Almeida, Bia Lessa e Maria Borba “Fernando é único no plural” Lenora de Barros A frase, da poeta e artista plástica Lenora de Barros, é talvez a mais sintética, poética e perfeita tradução da trajetória artística e humana de Fernando Zarif (São Paulo, 1960-2010). Criador compulsivo, dono de uma cultura e…